Você é um rosto na multidão, eu sou o centro das atenções, mas a mentira da aparência do que eu sou, e a mentira da aparência do que você é, porque eu não sou o meu nome e você não é ninguém! O jogo perigoso que eu pratico aqui, ele busca chegar o limite possível de aproximação, através da aceitação da distância e do reconhecimento dela. Entre eu e você existe a notícia que nus separa. Eu quero que você me veja à mim. Eu me dispo da notícia, e minha nudez parada te denúncia e te espelha. Eu me delato, tu me relatas, eu nus acuso e confesso por nós. Assim me livro das palavras, com as quais, você me vestes!.
Fim.
Nada a declarar!!!
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